Brawlhalla

O lutador de plataformas Brawlhalla não é o Super Smash Bros, mas fara quase as mesmas coisas. Os jogadores se enfrentam em plataformas com lutadores originais, como o pistoleiro cyberpunk Barraza ou o guerreiro morto-vivo Nix. Qualquer um que tenha a memória muscular de Super Smash Bros. pode pegar Brawlhalla sem muita dificuldade, mas o jogo é bem-vindo o suficiente para os novatos poderem entrar também. Em vez de cada personagem ostentando seu próprio moveset, os lutadores lutam com armas como machados ou foices. Não há mapas complicados demais. Além disso, spiking oponentes é super fácil e, como os jogadores podem pular três vezes, muitos dos combates acontecem fora do palco – técnicas geralmente reservadas para jogadores Smash experientes. Por R$ 0, qualquer um pode competir localmente ou online com uma lista rotativa de seis personagens.

Gwent

Hearthstone lançou um renascimento em jogos de cartas digitais, mas poucos se afastaram do modelo Magic: The Gathering que o inspirou. Gwent, no entanto. No mini-jogo Witcher 3 virou jogo de cartas standalone, cada partida se desenrola em três rodadas e um campo de batalha de seis linhas. Você troca de turno com um adversário colocando as cartas em uma corrida para ver quem consegue acumular mais pontos. Algumas cartas, como o próprio feiticeiro titular, aumentam sua pontuação, enquanto outras produzem efeitos climáticos ou desencadeiam magias que ferem seus oponentes. Com centenas de cartas diferentes e cinco facções para escolher, o jogo facilita muitos estilos de jogo diferentes, todos trazidos à vida através de arte deslumbrante e one-liners totalmente sonoros. Embora oficialmente o jogo ainda esteja em beta, na prática ele é equilibrado e polido o suficiente para o horário nobre. Enquanto você pode pagar por novos pacotes de cartas, se você quiser, usando aqueles que o jogo lhe dá para começar e triturar por mais de lá é uma maneira completamente viável e satisfatória de construir uma coleção

Fortnite

Depois de ficar preso no inferno do desenvolvimento, Fortnite se tornou um dos jogos mais quentes do ano – e com razão. Enquanto o principal modo de defesa de zumbis custa dinheiro, vale a pena baixar o Fortnite para o modo Battle Royale gratuito.

Let It Die

Prenda-se, porque este é um jogo de Goichi Suda. Let It Die é um estranho rastreador de masmorra cheio de personalidade, sangue e um esqueleto de skate. Mas não deixe a estética pop enganar você. Let It Die é um jogo brutal com elementos roguelike em que você atravessa uma masmorra infestada de monstros. Toda vida começa com você mais ou menos nua e vulnerável, mas à medida que você progride, mata os inimigos e encontra pilhagem aleatória, você se torna um lutador mais capaz. O truque é que você pode perder tudo em um instante, apenas para ter que começar de novo e subir nas fileiras mais uma vez. Se você conseguir chegar longe o suficiente, você terá que enfrentar seu próprio cadáver frenético – isto é, assumindo que os cadáveres de outros jogadores não o eliminem primeiro.

Paladins

A melhor maneira de pensar em Paladins é que é um shooter semelhante ao Overwatch, mas com mais de um MOBA dobrado. Você pode esperar tipos de personagem semelhantes, exceto aqui, uma vez que você escolher um campeão, não será possível alterá-lo. Cada campeão tem um loadout de cartas que influencia habilidades e, à medida que você progride em uma partida, você ganha dinheiro para melhorar ainda mais suas habilidades. Você ainda estará capturando pontos e movendo a carga, mas o Paladins oferece mais controle sobre como você joga do que jogos como o Overwatch.

Warframe

O que começou como um shooter free-to-play indefinido vários anos atrás conseguiu se tornar um dos grindfests multiplayer mais envolventes ao redor. A campanha central do Warframe se estende por vários planetas e missões diferentes que se combinam para criar uma odisséia no espaço que é irresistivelmente estranha, como se Terry Gilliam dirigisse um jogo do Destiny. Há um exército de clones ciborgues, mega corporações, mutantes infectados e alienígenas mecânicos, para os quais você vai atirar, esfaquear ou zapear com magia espacial. Cada missão (e você vai jogar centenas deles) é, em última análise, na busca de coletar materiais e saques para criar armas cada vez mais badass. Felizmente, o elemento parkour e o combate fluido do jogo impedem que a maior parte se torne monótona demais. No ano passado, a Warframe também adicionou o Plains of Eidolon, uma grande área de mundo aberto onde você pode pescar, minar e caçar ao lado de outros jogadores, além de todas as coisas do tipo “vá matar aquele cara por uma recompensa”. Se você já ficou preso em uma ilha deserta, este seria o jogo para ter com você.